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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Revolução do Varejo



Muita gente confunde varejo com preço baixo equiparo a qualidade do produto que se adquire e pouco se sabe que o varejo também se estende as marcas Louis Vuitton, Hermès ou Giorgio Armani. O varejo das casas Bahia é o mesmo da Ferrari, BMW e dos demais produtos de luxo. Porém, estamos falando de uma segmentação sócio-econômica que altera significativamente os elementos estéticos da comunicação, mas varejo continua sendo varejo!



No Brasil o mercado de luxo está crescendo cerca de 20% por ano no país e deve faturar mais de U$ 8 bi em 2011. Mas o varejo convencional ainda é o que movimenta nossas Agências de Publicidade, que emprega nossos publicitários e que circula quase 70% dos espaços em mídia, bem como quase toda produção publicitária.

Da mesma forma que é um engano pensar que Recife está distante desse mercado do luxo é acreditar que o varejo pertence a uma subcategoria da comunicação, que não produz nada de criativo e que só estimula a competitividade de produtos e mercado pela oferta de baixos preços e produtos de ínfima qualidade. O varejo não é isso, ele está se modernizando e com ele toda sua plataforma comunicacional vem amadurecendo.

Há nesse contexto novas possibilidades de diálogo e conexões midiáticas. Vale destacar ainda, que o varejo de luxo ou o varejo convencional estão colocando nosso “varejo” como um todo, numa posição de destaque na economia brasileira e isso nos leva a crê que devemos entender mais de VAREJO.

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